empatia

Tente não chorar: emocionante vídeo sobre a Pandemia destaca a importância da empatia

De acordo com especialistas, o período de isolamento social, necessário durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), deve ser encarado como oportunidade para aprender e exercer a compreensão, tolerância e empatia. A pandemia mundial de coronavírus nos revela que a empatia tem sido exercitada por muitos que, cada vez mais, se preocupam com o outro. Neste momento de elevada tensão, em que o vírus escancara nossa impotência e nos esvazia, concluímos que temos sentimentos parecidos, o que nos aproxima mais. Ao reconhecer no outro a nossa dor, nos desperta a vontade de ajudar.

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E neste período de isolamento social, é possível ver a empatia em várias ações. A empatia é uma das habilidades mais importantes, se não a número um, dos relacionamentos interpessoais. É na infância que a empatia se manifesta e o núcleo familiar, em conjunto com a escola e a igreja tem uma função determinante neste processo psíquico. Nestes espaços desenvolvem-se a aprendizagem das habilidades sociais através do exercício da cooperação, do envolvimento nas atividades, da doação, da troca, da divisão e, principalmente, da responsabilidade pelas próprias ações.

Sem empatia, sobra arrogância. Sem empatia, o que vemos são indivíduos com um desejo exacerbado do “eu”, soberano, resultando no enfraquecimento do reconhecimento dos sentimentos alheios. Assim, ser empático é exercitar a tolerância, é praticar a escuta, é conectar-se com as emoções do outro, é respeitar, é atentar para diferentes necessidades é amar o próximo como a si mesmo.

E, em meio a esta crise global que estamos vivendo, o coronavírus tem nos lembrado, de um jeito doloroso, uma lição que já deveríamos saber de cor e salteado, que sem a empatia nos privamos da relação com o outro e da relação com o sagrado.

Nesse “forçado” confinamento é tempo importante também para admitir a seriedade da crise e, ao mesmo tempo, entender que a situação é passageira. Momento para valorizar os momentos em família, atentar para os próximos (parentes, amigos, irmãos, vizinhos), cuidar dos necessitados, avaliar com cautela o futuro (sem precipitações), exercitar a fé em Deus, agradecer pela dádiva da saúde, refletir sobre a finalidade da existência e, principalmente, ter convicção (segurança) do destino final.

Tente não chorar: emocionante vídeo sobre a Pandemia destaca hora da empatia

 

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